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Cloud-First é o novo padrão: o que muda para empresas que ainda não migraram

  • vitorfelix03
  • 20 de out.
  • 2 min de leitura

O movimento cloud-first deixou de ser uma tendência e se tornou um padrão de sobrevivência.


Segundo o Gartner, até 2026 mais de 85% das empresas terão adotado uma estratégia cloud-first — e quem continuar preso a modelos legados corre o risco de se tornar irrelevante no mercado.


O ritmo das transformações digitais não desacelera. Enquanto organizações cloud-first operam com agilidade, segurança e eficiência financeira, aquelas que ainda dependem de infraestruturas locais (on-premise) enfrentam gargalos cada vez mais custosos: lentidão nas operações, vulnerabilidades de segurança, dificuldade de escalar e altos custos de manutenção.


O custo invisível de permanecer on-premise

Migrar para a nuvem não é apenas uma decisão técnica — é uma decisão estratégica.


Empresas que mantêm seus ambientes locais acreditando economizar estão, na verdade, multiplicando seus custos operacionais.


De acordo com a IDC, organizações que adiam a migração gastam até 2x mais com infraestrutura física, energia, suporte e atualizações do que aquelas que já migraram para a nuvem.


Além do impacto financeiro, o custo invisível se manifesta em outros pontos críticos:

  • Risco de perda de dados e falhas de segurança;

  • Sistemas engessados que não acompanham o ritmo do negócio;

  • Falta de escalabilidade para crescer ou adaptar-se rapidamente;

  • Tempo perdido com manutenção, em vez de inovação.


O que muda com a estratégia Cloud-First

Adotar o cloud-first significa colocar a nuvem no centro da estratégia de TI — priorizando soluções digitais, automação e escalabilidade em todos os níveis do negócio.


Com isso, as empresas conquistam:

  • Eficiência operacional: ambientes otimizados e automatizados, com menor necessidade de intervenção manual.

  • Flexibilidade e mobilidade: acesso remoto a sistemas e dados com alta disponibilidade.

  • Inteligência e integração: aplicações conectadas, com dados em tempo real para decisões mais precisas.

  • Segurança e conformidade: criptografia ponta a ponta, redundância geográfica e monitoramento 24/7.

  • Otimização de custos: com práticas de FinOps, os recursos são alocados conforme o uso e controlados com precisão.


A importância de migrar com um parceiro especializado

A jornada para a nuvem exige planejamento, governança e acompanhamento especializado.


E é aqui que entra o papel consultivo da Ananim Cloud.


Com mais de 12 anos de experiência e +250 projetos entregues, a Ananim é o maior parceiro Huawei Cloud da América Latina — além de atuar também em AWS e Microsoft Azure, garantindo uma abordagem multicloud, segura e escalável.


Nossos serviços cobrem todo o ciclo de migração:

  • Move to Cloud – Avaliação, desenho de arquitetura, execução e otimização pós-migração;

  • Professional Services e FinOps – Governança e controle de custos em nuvem;

  • NOC e SOC 24/7 – Monitoramento contínuo da infraestrutura e da segurança;

  • Backup as a Service e VDI – Redundância, disponibilidade e mobilidade de ponta.


Migrar com a Ananim significa não apenas adotar uma tecnologia — mas reformular a base da sua operação para o futuro.


Está pronto para o próximo passo?

O cloud-first já é o padrão — e quanto mais cedo sua empresa se mover, mais cedo colhe os resultados.


A pergunta agora não é “se” você vai migrar para a nuvem, e sim “quando e com quem”.


👉A hora é agora. Converse com um especialista da Ananim Cloud e descubra como migrar com segurança, previsibilidade e retorno real sobre o investimento.

 
 
 

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